A revitalização tem o objetivo de transformar o local em um complexo esportivo. O tradicional palco da Concha Acústica vai passar por um “retrofit” – em inglês, “atualizar o antigo”. A técnica se propõe a aperfeiçoar equipamentos sem que eles precisem ser demolidos, evitando que percam a sua essência, preservando sua história e revalorizando-o.
Serão construídas duas piscinas, ambas cobertas: uma semi-olímpica e uma para hidroginástica. As duas serão aquecidas com energia solar captada por placas colocadas nas luminárias do local. Todas as edificações terão teto e paredes verdes. Serão duas quadras externas, uma de vôlei de areia e uma de tênis. O campo de futebol será de grama sintética e também poderá ser usado para receber shows.
A estrutura foi planejada com base na sustentabilidade: no teto do ginásio, haverá captação de água da chuva; a pista de corrida de 500 metros será de borracha reciclada, as estruturas terão teto verde (sistema com objetivo principal de plantio de árvores e plantas nas coberturas de edificações) e o parque terá seis bosques.
O ginásio, que terá capacidade para 2000 pessoas, terá uma quadra poliesportiva. No teto, será feita captação de água da chuva para reuso na irrigação do Parque. Dentro do ginásio, um acesso para o segundo andar permitirá que os visitantes tenham vista para a Baía de Guanabara. Um parcão, academia para a terceira idade, paraciclo e arquibancadas completam a estrutura da nova Concha Acústica.
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