De acordo com a PMERJ, em junho, dos 22,4 mil agentes aptos ao exercício da função, cerca de 12,5 mil (55,8%) aderiram compulsoriamente ao RAS durante os dias úteis. Nos finais de semana, em que a adesão é voluntária, o índice de participação foi de 13%. Para acirrar o impasse, atualmente, os agentes aguardam o pagamento do valor referente ao RAS de junho, outro problema apresentado pela categoria. A Comissão solicitou à PM o envio, em até dez dias, de um relatório detalhado sobre o RAS e de quais providências podem ser tomadas sobre os pontos abordados na audiência.
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
PMs pedem fim do RAS compulsório e falta de efetivo pode ameaçar policiamento nas ruas
Representantes de associações de policiais militares pediram, nesta semana, o fim do Regime Adicional de Serviço (RAS) compulsório. A demanda foi apresentada à Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), que realizou uma audiência pública para discutir o tema com a participação do comando da PM. O RAS é decretado para que agentes possam trabalhar, de forma remunerada, durante dias de folga, aliviando os déficits nos quadros das corporações. Se de um lado os PMs reivindicam suas folgas, por outro o comando diz que não há efetivo suficiente na corporação para garantir o policiamento nas ruas.
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